Money, Money, Money e a falta de chips
Quando questionado sobre o impacto da pandemia na falta de chips, Jorge Sá Couto relembra que "se calhar recuávamos um bocadinho antes da pandemia e já nessa altura havia constrangimentos de fornecimento de alguns chips."
Esta não é uma situação simples e demorará ainda a recuperar. "Prevê-se que entremos na normalidade a partir de meio do próximo ano. (...) o que falta mais são os componentes de entrada de gama. Os componentes médios e altos continuam a existir porque são mais rentáveis para o fabricante."
Para este regresso à normalidade é importante ter em consideração o desenvolvimento de alternativas sustentáveis, principalmente alternativas que nos permitam "diminuir a dependência face a outros continentes".
São 26 minutos de uma conversa interessante. Para ouvir aqui
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